Você conhece uma famosa frase de São Francisco de Assis? “Quem és Tú, quem sou eu?

Podemos pensar que o jovem de Assis, amante da natureza, dos animais e leitor assíduo do evangelho, o inventor do presépio tal qual conhecemos hoje, para citar algo próximo e emblemático sobre o santo, estava em uma baita crise existencial ao expor seu desejo de autoconhecimento para Deus.

Recentemente li, de um grande escritor que só deveríamos ler livros de quem tem mais de 100 anos. Então, resolvi começar com uma frase de um homem muito atual em sua relação com o meio ambiente e que já passou de 600 de vida, kkk. Ah, frase é do escritor argentino, Jorge Luis Borges.

Vamos olhar sob outra perspectiva.

Diante de tamanha beleza de tudo o que o cercava, natureza, e quem conhece a cidade Italiana de Assis, visualiza isso de forma impactante, a beleza dos amigos, a beleza das construções, das leituras e também da feiúra dos leprosos, do medo da vida nova, da pobreza, do egoísmo, da saudade da família, do desconforto de seguir o que estava em seu coração, enfim… do belo e do feio, ele quis descobrir quem ele realmente era.

Quem sou eu?

Não tem resposta pronta. Ela é individual, única, irrepetível, atual.

Então vamos tentar conhecer um aspecto da vida pessoal e intima, tão presente e tão ignorada, que é quem eu sou quando o assunto é dinheiro.

Aqui não vale apenas fazer aquelas analises rápidas de perguntas e pontuação. NÃO! NÃO VOU PROPOR ISSO        . Até porque tem um montão na internet, não sou contra, mas quero que você caminhe e no caminho amadureça, se conheça, torne-se criança, seja feliz, sinta a dor e a delicia de ser  quem você é em sua relação com as finanças, parafraseando um baiano arretado, Caetano Veloso.

Aqui vão três pontos de perspectivas histórica, mas que podem portar uma boa dose de visão psíquica e até mística do seu autoconhecimento de vida financeira.

1 – Escrever sua breve história financeira é uma forma de se autoconhecer.

2 – Ouvir a história da sua família materna e paterna é outra forma de adquirir mais algum conhecimento sobre o seu posicionamento financeiro.

3 – Pesquisar a história do seu país e do mundo sobre finanças, tendo seu tempo de vida como recorte também ajudará.

E não precisa ser nada grande, uma tese de doutorado, pode ser um artigo de graduação mesmo, kkkk. Ou ainda como ensinar a crianças, pegue imagens que lhe digam algo sobre o cada um deste 3 pontos de perspectiva histórica que citei.

Lembro aqui uma frase do filosofo inglês,

  1. K. Chesterton: “Só os loucos acreditam em si mesmo”. Por isso, aqui opto por uma forma de se autoconhecer pressupondo que é preciso ir a outras fontes, como a família e a sociedade.

Scientia potentia est

Conhecimento é poder. Não se sabe ao certo de quem é a expressão, mas diante do conhecimento de si próprio, é hora de seguir o caminho e ir para o próximo nível.

Depois de constatar um pouco da sua realidade com as finanças. É hora de escolher a nova história que quer construir, sim, ela terá fraquezas, fracasos, mas também sucesso, riqueza, beleza, pessoas novas e velhas e o mais importante da vida amar e ser amado.

O dinheiro é como uma lei, existe para proteger o amor. A vida financeira do mundo capitalista atual está ao nosso serviço e devemos deixa-la cumprir o seu papel, porque por mais que resmungue ou desvie o olhar, é uma realidade que existe e que impactar profundamente na sua vida, na vida de sua família e nas pessoas do planeta terra (se bem que atualmente também está impactanto outros planetas, mas não vou falar sobre viagens a lua ou marte aqui, ok. Vão ler o twitter de Elon Musk).

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