Estar em um desafio certamente já é sinal de um “namoro” com sua vida financeira. Já implica que você está investindo algum tempo e espaço.

Quanto mais você vai aprofundando esse relacionamento, mais vai conhecendo seu potencial de gerir e multiplicar seu patrimônio e, obviamente, se abrindo a novas possibilidades.

Esse passo é o inicio de um belo e responsável compromisso. No entanto, há uma luta, tanta coisa na vida, esforços e aventuras que podem enfraquecer essa relação.

Encha, então, sua vida de sinais do meu compromisso.

1 – Mantenha-se disponível para o aprendizado
É uma forma de, concretamente, entrar nesse universo particular das finanças pessoais. Ler, escrever, praticar. Estudar é isso. O que vou aprender hoje? Ou o que vou fazer novamente hoje? Ritmo e disciplina.

2 – Converse sobre finanças
Pegue o assunto finanças e insira na sua roda de amigos. Fale sobre cartão de crédito. Diga que você está juntando dinheiro. Publique em suas redes sociais. Tudo isso, se torna um combustível público de que você de fato está juntando dinheiro.

3 – Envolva alguém com você
Neste caso, vamos envolver o (os) filho (os). Isso mesmo. Nada melhor do que aproveitar o momento para formar um novo vigilante financeiro na família. É na infância que os bons hábitos devem ser inseridos. 

Desafio Juntar dinheiro para pais e filhos

Jogar com o (os) filho (os) faz parte da vida de uma mamãe. Hora de gamificar e também gerar compromisso e o melhor, obter retorno.

A) Explique o desafio e dê um porquê.
Veja com seu filho (os) o que vocês vão fazem e, junto com ele, encontre o “porquê” dele. Lembre-se, não existe juntar dinheiro por juntar, para criança então, seria incentivar a avareza.

B) Ludicidade: estímulos visuais, sensoriais:
O local de juntar o dinheiro, antes de coloca-lo em uma aplicação, deve ser transparente que permita visualizar a quantidade, crescimento, cor, tamanhos das moedas ou cédulas. Também é legal escutar o barulho.

C) Mesada ou não?
Você decide, existe as duas vertentes de experts: os que são a favor e os que são contra. Quem decide isso é sua família. Mas se houver mesada, é importante que ele retire alguma quantia desse dinheiro para o desafio.

D) Dê exemplos
Eles sempre nos observam. Então tenha o seu desafio em dias. Logo, eles irão compreender que juntar dinheiro com uma finalidade faz parte da vida.

E) Ensine para que serve o dinheiro na prática:
Sei bem que ir ao supermercado ou uma loja com uma criança pode ser uma guerra e, nem sempre é por querer tudo. Mas também pode ser uma oportunidade de mostrar para que serve o dinheiro, ou seja, uma troca de bens e que, isso só acontece, porque você trabalha e o dono da loja também. De forma simples e que passe o recado do valor do trabalho.

F) Tarefas e recompensas 
Conquistar através de mérito próprio por ter cumprido algo é muito gratificante e porta uma mensagem de como o esforço do trabalho tem seu retorno financeiro.

G) Brincar
Na minha infância eu amava jogar banco imobiliário. Meu jogo de tabuleiro preferido até hoje. Então, existem outros. Vou deixar aqui alguns exemplos.

H) O Banco Papai
Então, não sei como será que você irá guardar mensalmente o dinheiro que seu filho for juntando. Mas uma boa estratégia é criar o BANCO PAPAI. Daí, todo mês se faz o depósito na conta do “Papai”. Com isso, irá multiplicar e ficar bem seguro o dinheiro juntado, além de ter espaço no cofrinho para continuar o desafio. Olha, a inserção no sistema financeiro! Infelizmente, isso só acontece, atualmente, aos 18 anos e de forma tantas vezes desastrosas e já com dividas.

I) Tabela do desafio
A criança deve ter sua própria tabela do desafio e ela deve ficar visível sempre, colorida, para entender o que está acontecendo.

J) Tias, avós, padrinhos…
Criança ou adolescente, sempre ganham presentinhos de amigos e parentes. Então, oriente logo a seu filho que ele deve dizer que quer ganhar dinheiro para ajudar no cofrinho dele. De modo algum, isso irá tirar os presentes. Afinal, uma moeda, uns reais, sempre essa turma que enche as crianças de coisinhas não se importa em doar. E é aí uma das fontes de renda e bens das crianças: adultos.

K) Empreender 
Vender, doar, emprestar são conceitos que farão parte da educação financeira da criança. Claro, com apoio da mãe, haverá o momento ou a semana que para juntar dinheiro terá que tomar alguma dessas atitudes. Nem que seja para ajudar o irmão, a mãe, o pobre, a igreja ou a si mesmo.

L) Conte historinhas
É sempre bom reforçar o aprendizado com uma historinha ou uma conversa com filho, de acordo, com sua faixa etária sobre dinheiro.

M) Dinheiro não é tudo na vida
Faça coisa gratuitas. Atividades que não precisam de dinheiro. Como andar, visitar alguém, ir a igreja, participar de programações gratuitas da cidade. Enfim, estar com pessoas que não podem ter algo porque não tem dinheiro

N) Ensine Valores 
Honestidade, gratidão, doação, justiça, simplicidade. Quanta coisa queremos que nosso filho seja rico. Isso toca, neste mundo, pelo relacionamento com as finanças, por isso, é imperativo que se comece cedo. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) do Brasil quer introduzir aos 3 anos de idade a educação o financeira no país. Que a família comece logo. Esse homescholling é nosso.

 

Tarefinhas do Dia, nos grupos do desafio

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